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O que é o Advento?
Todos os anos, a liturgia nos proporciona quatro semanas de alegria, espera e preparação para o Natal e para a realidade certa da segunda vinda do Senhor. Ainda há tempo para nos reconciliar com Deus e com os irmãos, para que, quando Cristo voltar, nos encontre merecedores de Sua salvação. Advento: tempo de conversão!A palavra “advento” significa literalmente “vinda, chegada”. O período do Advento abrange os quatro últimos domingos antes do Natal, que dão início ao ano litúrgico.É um tempo de: alegria, espera e preparação pela celebração do Nascimento do Senhor, mas também pela sua vinda gloriosa! O tempo da alegria antecipada“O povo que andava em trevas viu grande luz, e aos que viviam na região da sombra da morte, resplandeceu-lhes a luz. s” (Is 9.2-3).“Alegrai-vos no Senhor, e regozijai-vos, ó justos; exultai, vós todos que sois retos de coração” (Sl 32.11) O tempo da espera“Pois a nossa pátria está nos céus, de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo”. (Fl 3,20)“Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2,13)“Nós, porém, segundo a sua promessa, esperamos novos céus e nova terra, nos quais habita justiça” (2 Pe 3,13). O tempo da preparação“Bem-aventurados aqueles servos a quem o senhor, quando vier, os encontre vigilantes; em verdade vos afirmo que ele há de cingir-se, dar-lhes lugar à mesa e, aproximando-se, os servirá” (Lc 12.37).
O Sonho continua! #ConstruindoUmSonho4
Video Institucional da 4ª Etapa da Campanha Construindo um Sonho
INTENÇÃO DE ORAÇÃO PARA O MÊS DE DEZEMBRO, DO PAPA FRANCISCO, É DEDICADA AOS CATEQUISTAS
“Ser catequista significa que a pessoa “é catequista”, não que “trabalha como catequista”. É todo um modo de ser, e são necessários bons catequistas, que sejam ao mesmo tempo companheiros e pedagogos” PAPA FRANCISCO No último vídeo 2021 com a intenção de oração para o mês de dezembro, o Papa Francisco dedica sua mensagem “aos catequistas e às catequistas”, agradecendo-lhes “pelo entusiasmo interior com que vivem esta missão a serviço da Igreja”. Os catequistas têm uma missão insubstituível na transmissão e no aprofundamento da fé. O ministério laical do catequista é uma vocação, é uma missão. Ser catequista significa que a pessoa “é catequista”, não que “trabalha como catequista”. É todo um modo de ser, e são necessários bons catequistas, que sejam ao mesmo tempo companheiros e pedagogos. Nestes tempos em que o mundo passa por tantas mudanças, Francisco agradece pelo entusiasmo dos batizados que, com esforço e alegria constantes, transmitem a fé, encorajando-os a continuar anunciando o Evangelho “com sua vida, com mansidão, com uma linguagem nova e abrindo novos caminhos”. “Em tantas dioceses, em tantos continentes, a evangelização está fundamentalmente nas mãos de um catequista”, diz ainda o Papa no vídeo. “Rezemos juntos pelos catequistas, chamados a anunciar a Palavra de Deus, para que a testemunhem com coragem, com criatividade, com a força do Espírito Santo, com alegria e com muita paz”. PAPA FRANCISCO Em maio deste ano, Francisco deu grande importância aos catequistas, ao instituir seu ministério laical por meio do Motu Proprio Antiquum ministerium. Agora, no final de 2021, o Santo Padre ratifica esta forma de serviço que se manteve ao longo da história da Igreja. Confira o vídeo do Papa:
CNBB divulga vídeos para ajudar as comunidades nas celebrações da CF 2021
A Edições CNBB, editora da CNBB, disponibilizou três videoaulas para ajudar as comunidades na preparação e vivência da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021 nas paróquias e dioceses. O conteúdo é apresentado pelo secretário executivo de Campanhas da CNBB, padre Patriky Samuel Batista, de maneira didática, rápida, clara e objetiva, favorecendo a compreensão sobre o tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema, “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade” (Ef 2,14a). Na primeira videoaula, padre Patriky fala sobre a estrutura do texto-base da campanha e das características do “ver”, a primeira de quatro partes do documento, na qual são oferecidas “impressões sobre o tempo presente”, a partir da figura dos discípulos de Emaús. Num tempo marcado por diversas polarizações, fica a pergunta: “O que aconteceu conosco que já não dialogamos mais como antigamente?”. A proposta de reflexão segue na perspectiva de reestabelecer o diálogo como compromisso de amor. Confira: Na segunda videoaula, o secretário executivo das Campanhas aborda o segundo momento do texto-base, onde as pessoas são chamadas a iluminar a atual realidade, marcada por divisões e polarizações com a Palavra de Deus. “A segunda parada que o texto-base nos traz como proposta nos ajuda a refletir sobre dois textos bíblicos: os Discípulos de Emaús e a carta que Paulo escreve à comunidade de Éfeso”, explica padre Patriky. Confira: Na videoaula de número 3, o padre Patriky fala sobre as duas partes finais do texto-base: o agir e o celebrar. No agir, o padre fala que é contemplada as diversas iniciativas que o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, o Conic, entendeu ao longo dos anos como testemunho concreto da possibilidade do diálogo mesmo com as diferenças, a exemplo da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, uma oportunidade para conhecer a iniciativa. Já no celebrar ele explica que é uma proposta, um roteiro para a celebração ecumênica, que pode acontecer de forma virtual ou presencial. Confira: Fonte: CNBB
PASCOM lista dicas de filmes católicos disponíveis gratuitamente no YouTube
PÁGINA INICIAL 10 Filmes católicos para você assistir gratuitamente nesta quarentena. Foto: divulgação / internet Um dos programas mais populares é ir ao cinema. Mas, diante da recomendação de ficar em casa, a Pastoral da Comunicação Nacional compartilhou em seu site uma lista com dicas de filmes católicos, disponíveis no YouTube, que poderão ser assistidos durante este período. “Uma dica bacana é compartilhar um filme por dias nas redes sociais da comunidade, paróquia ou diocese, bem como enviar aos grupos de whatsapp”, diz a publicação. A Pastoral motiva as famílias para que reservem este momento, vejam juntos e depois partilhem o que aprenderam da vida do santo. “A equipe poderá preparar também um pequeno roteiro para conduzir a conversa sobre o filme”, apontam. Confira a lista: Santa Teresa de Ávila Santa Teresinha Santa Catarina de Labouré: Santa Bernadete São João da Cruz Damião, o santo de Molokai Santa Benedita da Cruz – Edith Stein São Maximiliano Maria Kolbe São Vicente de Paulo João Paulo I Nossa Senhora de Caravaggio O grande silêncio Santo Agostinho São João Maria Vianney Santa Teresa dos Andes (5 partes) Madre Paulina CNBB
Cantos litúrgicos: Como devem ser?
Eles não são um enfeite nem um elemento recreativo, e sim parte importantíssima da liturgia Ao longo da Bíblia, aparece com frequência o verbo “cantar”. O convite a cantar vem da necessidade e da alegria. Com a linguagem falada, o ser humano não consegue expressar tudo o que sente e quer quando se relaciona com Deus; então, ele canta. A música litúrgica surge como um dom do Espírito, que vem ajudar nossa incapacidade. Assim, o canto alcança a altura do amor para corresponder ao amor com que Deus nos amou em Cristo. O canto litúrgico nos coloca em comunicação com Deus, favorece a unidade e a integração da assembleia, ajuda a aprofundar no acontecimento salvífico que se celebra e cria um ambiente de festa e alegria na comunidade. O canto litúrgico precisa estar ao serviço da fé e da caridade da comunidade. Ele é um sinal eficaz; não só expressa, mas também realiza os sentimentos íntimos da comunidade, que, quando ouve Deus, responde com louvor, gratidão e súplica. A música e o canto não são um enfeite, um elemento recreativo ou um recheio na liturgia, mas sim uma parte importantíssima dela. Portanto, é preciso cuidar deles com esmero e integrá-los dinâmica e adequadamente em cada celebração. O canto é bom e útil na liturgia quando ajuda a orar, a unir a comunidade e a viver o mistério. Do contrário, interrompe e obstaculiza a adequada celebração da liturgia. É preciso selecionar cantos que tenham qualidade em sua letra e em sua melodia. Hoje abundam composições feitas por pessoas sem formaçãoliterária, musical, litúrgica e espiritual, que acabam sendo um verdadeiro desastre artística e liturgicamente. No canto litúrgico, a música está a serviço do texto, que deve se inspirar na Bíblia ou na própria liturgia; por outro lado, deve servir especialmente para incentivar a contemplação e vida espiritual da comunidade. Jamais devem ser usados cantos profanos dentro das celebrações litúrgicas (nem em missas de casamento). É preciso diferenciar o canto litúrgico dos cantos utilizados nas convivências, encontros pastorais etc. Os cantos precisam corresponder aos tempos litúrgicos (advento, natal, quaresma, páscoa), às solenidades (São José, Assunção, Todos os Santos, festas patronais) e às diversas celebrações rituais (batismos, confirmações, casamentos, exéquias). Os cantos também devem se adequar à natureza das diversas partes da missa. Para a entrada, um canto que uma e motive a assembleia; no ofertório, um canto de louvor; na comunhão, um canto eucarístico ou que convide à fraternidade; na saída, um canto de ação de graças ou em honra de Nossa Senhora. Uma regra fundamental é que nunca se deve improvisar a seleção e execução dos cantos litúrgicos; isso precisa ser feito em coordenação com o presidente da assembleia, procedendo sempre e em tudo com profundo espírito de fé e de piedade. Fonte: Aleteia