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Formação Permanente

Mês de maio com Maria: Baixe aqui o encontro celebrativo de cada dia

PÁGINA INICIAL Mês de maio com Maria: Baixe aqui o encontro celebrativo de cada dia CELEBRE O MÊS MARIANO EM SUA IGREJA DOMÉSTICA O Regional NE2 preparou para você celebrar em igreja domestica o “Mês de maio com Maria” em comunhão com toda a igreja. Baixe aqui o roteiro celebrativo de cada dia e celebre com fervor neste tempo de pandemia. LIVRO COMPLETODOWNLOAD 1º DIADOWNLOAD 2º DIADOWNLOAD 3º DIADOWNLOAD 4º DIADOWNLOAD 5º DIADOWNLOAD 6º DIADOWNLOAD 7º DIADOWNLOAD 8º DIADOWNLOAD 9º DIADOWNLOAD 10º DIADOWNLOAD 11º DIA DOWNLOAD 12º DIA DOWNLOAD 13º DIA DOWNLOAD 14º DIA DOWNLOAD 15º DIA DOWNLOAD 16º DIADOWNLOAD 17º DIADOWNLOAD 18º DIADOWNLOAD 19º DIADOWNLOAD 20º DIADOWNLOAD 21º DIADOWNLOAD 22º DIADOWNLOAD 23º DIADOWNLOAD 24º DIADOWNLOAD 25º DIADOWNLOAD 26º DIA DOWNLOAD 27º DIA DOWNLOAD 28º DIA DOWNLOAD 29º DIA DOWNLOAD 30º DIA DOWNLOAD 31º DIA DOWNLOAD Página Inicialsecretaria@matrizsantana.com.br

Missionários da novena de Natal recebem catequese de Dom Francisco de Sales

Aconteceu nesta segunda, 16, no Espaço Fé e Vida da Paróquia Sant’Ana a catequese sobre os tempos litúrgicos: Advento e Natal. A catequese foi ministrada pelo nosso bispo diocesano Dom Francisco de Sales e teve como base os tempos da igreja no tempo da humanidade, o Cristo como um ser histórico e atual, finalizando assim com as explanações sobre os tempos que vivemos da espera e do natal do Senhor da Vida. Cerca de 700 agentes de todos os setores e comunidades da paróquia estiveram presentes no encontro que também deu luz ao início da novena de Natal, que se inicia a partir de amanhã, 17, em todos os lares de nossa paróquia. No final, o Bispo cantou junto com Padre Paulo e toda a comunidade o hino da Campanha Construindo um Sonho e finalizou a noite com a benção de envio.

Formação para os Missionários da Semana da Família

Na noite desta Quinta-feira (08/08), tivemos em nossa Paróquia a formação para os missionários da Semana da Família. A formação foi feita pelo casal Diocesano da Pastoral Familiar Luciano e Gilvaneide, onde foi abordado o tema da Semana Nacional da Família deste ano, que nos traz o seguinte questionamento: A Família, como vai? Diante deste tema, foi abordado os desafios e a realidade da família contemporânea, e alguns pontos como Família e iniciação a vida cristã; Família defensora da vida; Matrimônio e Família no Plano de Deus; entre outros pontos de grande importância. Foi ressaltada a relevância do papel dos missionários na evangelização das famílias dos setores nossa Paróquia, para que estas possam cada vez mais buscarem ser Igreja doméstica. A Semana Nacional dá Família ocorrerá do dia 12 a 16 de agosto, e seu encerramento será no dia 17, com a celebração da missa em nossa Paróquia. Confira as fotos:

O que é “penitência”?

Consideremos de novo, nesta Quaresma, que o cristão não pode ser superficial. Plenamente mergulhado no seu trabalho diário entre os demais homens, seus iguais, atarefado, ocupado, em tensão, o cristão tem que estar ao mesmo tempo totalmente mergulhado em Deus, porque é filho de Deus (…) Tempo de penitência, portanto. Mas, como vimos, não é uma tarefa negativa. A Quaresma deve ser vivida com o espírito de filiação que Cristo nos comunicou e que palpita em nossa alma. O Senhor chama-nos para que nos aproximemos dEle: Sede imitadores de Deus, como filhos muito queridos, colaborando humildemente, mas fervorosamente, com o divino propósito de unir o que se quebrou, de salvar o que se perdeu, de ordenar o que o homem pecador desordenou, de reconduzir o que se extraviou, de restabelecer a divina concórdia em toda a criação. É Cristo que passa, 65 Procuras tomar já as tuas resoluções de propósitos sinceros? Pede ao Senhor que te ajude a contrariar-te por seu amor; a pôr em tudo, com naturalidade, o aroma purificador da mortificação; a gastar-te no seu serviço, sem espetáculo, silenciosamente, como se consome a lamparina que tremeluz junto do Tabernáculo. E para o caso de agora não te ocorrer como corresponder concretamente às solicitações divinas que te batem à porta do coração, escuta-me bem. Penitência é o cumprimento exato do horário que marcaste, ainda que o corpo resista ou a mente pretenda evadir-se em sonhos quiméricos. Penitência é levantar-se na hora. E também não deixar para mais tarde, sem um motivo justificado, essa tarefa que te é mais difícil ou trabalhosa. A penitência está em saberes compaginar todas as tuas obrigações – com Deus, com os outros e contigo próprio -, sendo exigente contigo de modo que consigas encontrar o tempo de que cada coisa necessita. És penitente quando te submetes amorosamente ao teu plano de oração, apesar de estares esgotado, sem vontade ou frio. Penitência é tratar sempre com a máxima caridade os outros, começando pelos da tua própria casa. É atender com a maior delicadeza os que sofrem, os doentes, os que padecem. É responder com paciênciaaos maçantes e inoportunos. É interromper ou modificar os programas pessoais, quando as circunstâncias – sobretudo os interesses bons e justos dos outros – assim o requerem. A penitência consiste em suportar com bom humor as mil pequenas contrariedades da jornada; em não abandonares a tua ocupação, ainda que de momento te tenha passado o gosto com que a começaste; em comer com agradecimento o que nos servem, sem importunar ninguém com caprichos. Penitência, para os pais e, em geral, para os que têm uma missão de governo ou educativa, é corrigir quando é preciso fazê-lo, de acordo com a natureza do erro e com as condições de quem necessita dessa ajuda, sem fazer caso de subjetivismos néscios e sentimentais. O espírito de penitência leva a não nos apegarmos desordenadamente a esse bosquejo monumental de projetos futuros, em que já previmos quais serão os nossos traços e pinceladas mestras. Que alegria damos a Deus quando sabemos renunciar às nossas garatujas e broxadas de mestrinho, e permitimos que seja Ele a acrescentar os traços e as cores que mais lhe agradem! Amigos de Deus, 138

7 atitudes de mulheres da Bíblia que toda cristã deveria imitar

Hoje, pesquisas afirmam que as mulheres já são maioria nas igrejas. Elas têm sido uma grande bênção na vida da Igreja do Senhor Jesus. Apesar do grande machismo existente nas culturas descritas na Bíblia, encontramos a menção de grandes mulheres que têm muito a nos ensinar. Em homenagem às mulheres, gostaria de destacar sete atitudes de mulheres da Bíblia que todo cristão deveria imitar. 1. A humildade de Maria, mãe do Senhor Jesus Maria foi escolhida dentre diversas moças para ser a mãe do Salvador. Talvez isso pudesse trazer ao coração dela certo orgulho, certa altivez. Ela, no entanto, declarou algo que todos nós precisamos declarar diariamente a Deus: “Então, disse Maria: ‘A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegrou em Deus, meu Salvador, porque contemplou na humildade da sua serva. Pois, desde agora, todas as gerações me considerarão bem-aventurada’…” (Lc 1,46-48). A humildade de Maria, em colocar-se nas mãos de Deus e cooperar com o Senhor na Sua grande missão, é algo realmente fascinante, que todo crente deveria imitar. 2. A perseverança na oração de Ana Ana não tinha uma vida fácil. Seu marido Elcana havia se aproveitado da tradição para ter duas mulheres (1 Sm 1,2). Ainda por cima, Ana era estéril, algo considerado como uma espécie de maldição em sua época. Era desprezada pela outra esposa do marido e carregava grande tristeza no coração por causa de tudo isso (1 Sm 1,6). Mas não desistiu de seu objetivo de ter um filho e não se entregou à murmuração, antes, foi perseverante na oração e pode declarar: “Ela concebeu e, passado o devido tempo, teve um filho, a que chamou Samuel, pois dizia: Do Senhor o pedi.” (1Sm 1,20) 3. A coragem de Maria Madalena para superar o passado A Bíblia diz que Maria Madalena era uma endemoninhada. Jesus expeliu dela sete demônios (Lc 8,2). Não temos muitos detalhes do passado dessa mulher, mas, certamente, não foi um passado que agradasse a Deus. Ela, no entanto, teve a coragem de superar o seu passado negro e ser uma grande serva do Senhor Jesus. Ela é mencionada sempre em companhia dos discípulos, e foi a primeira a saber e crer na ressurreição de Jesus Cristo (Mt 28:1). Foi uma mulher que mostrou uma superação inigualável, um verdadeiro retrato da transformação que Deus opera na vida das pessoas. 4. A sabedoria de Miriam para superar as crises O Faraó havia determinado que cada egípcio deveria matar os meninos que nascessem às hebreias (Ex 1:22). Essa ordem colocou em risco a vida de Moisés, que era ainda um bebê. Mas a estratégia da mãe de Moisés e Miriam, sua irmã, salvou a vida d’Ele. Mas não foi fácil. A menina Miriam mostrou uma sabedoria grandiosa ao seguir o menino que fora colocado num cesto no rio, convencendo a filha do faraó a entregar o menino à própria mãe, para que cuidasse dele por um tempo (Ex 2,7). Ela salvou a vida de Moisés com a sua forma sábia de lidar com as situações adversas. 5. O temor de Deus da prostituta Raabe Raabe é mencionada na Bíblia como sendo uma prostituta. A Bíblia não esconde o que ela era. Mas também não esconde a mudança que estava ocorrendo no coração dela. Na conversa que teve com os espiões de Israel, que ela escondeu em sua casa com o objetivo de protegê-los, ela nos mostra um grandioso temor a Deus: “Ouvindo isto, desmaiou-nos o coração, e em ninguém mais há ânimo algum, por causa da vossa presença; porque o Senhor, vosso Deus, é Deus em cima nos céus e embaixo na terra.” (Js 2,11). Uma grande confissão de temor ao Senhor. Considerando que Raabe vivia em meio a um povo pagão, a declaração dela mostra quão grande foi seu temor. Tão grande foi a atitude dela diante de Deus, que ela faz parte da genealogia de Jesus Cristo (Mt 1,5) 6. O fervor missionário da mulher samaritana A mulher samaritana, como todos sabem, teve um grande encontro com Jesus próximo de um poço onde foi buscar água (Jo 4,9). Jesus lhe revela os erros que ela havia cometido no passado e no presente, e traz a ela uma palavra muito poderosa que impactou o coração dessa mulher. Resultado? O fervor missionário tomou conta do coração dessa mulher, que pregou as palavras de Jesus ao Seu povo, que não O conhecia: “Quanto à mulher, deixou o seu cântaro, foi à cidade e disse àqueles homens: Vinde comigo e vede um homem que me disse tudo quanto tenho feito. Será este, porventura, o Cristo? Saíram, pois, da cidade e vieram ter com ele.” (Jo 4,28-30) 7. O caráter da mulher virtuosa sem nome de provérbios Os últimos versos do livro de Provérbios são dedicados a louvar o caráter de uma mulher que não tem nome, mas que bem poderia ser algumas das grandes mulheres de Deus, que existiram e existem em nossos tempos. Essa mulher apresenta virtudes no cuidado da família, do marido, dos filhos; na forma honesta e dedicada com que trabalha; no exemplo que dá ao próximo, na forma sabia com que vive sua vida etc. Esse texto mostra um resumo das qualidades das mulheres de Deus e como elas são importantes. (via Canção Nova)

Quaresma: gestos exteriores, posturas interiores

Estamos prestes a iniciar o tempo litúrgico da Quaresma. Os dias que a antecedem são oportunos para se perguntar: “como posso fazer desta Quaresma uma Quaresma diferente? ” Sem dúvidas, a grande tentação que surge nestes momentos é viver os tempos litúrgicos especiais como se não tivessem nada de especial. Rezando a respeito lembrei de um episódio simples, mas que chamou a minha atenção sobremaneira… Em certo Centro de Evangelização, enquanto a Missa estava sendo celebrada, uma criança passou diante do presbitério e fez uma respeitosa reverência ao altar. O seu piedoso gesto, que provavelmente aprendera obedientemente dos seus pais, gerou uma reação de ternura nos presentes. Logo após a Missa, os objetos litúrgicos (dentre eles, o altar) foram retirados para dar início a outra atividade. Em determinado momento, a mesma criança que fizera a vênia ao altar durante a Missa, passou novamente diante do palco e, mesmo não tendo altar nenhum, fez a vênia. O gesto despertou uma discreta risada no meio dos presentes. O que nos diz esse episódio? Aquilo que parecia ser um gesto de piedade não passou de ser o cumprimento de uma regra fortalecido pela eficácia do costume. Provavelmente lhe disseram os pais: “Quando você passar por aqui, precisa fazer uma reverência”, e a criança, obediente, aprendeu aquilo que os pais orientaram. Contudo, sem pretender ignorar a condição da criança, podemos nos perguntar: será que os pais da criança deram para ela pelo menos uma noção básica, sobre o milagre que estava reverenciando, ou simplesmente se preocuparam com ensinar a criança o gesto externo? Não queremos avaliar a atitude dos pais, pois este texto não é sobre a formação espiritual dos filhos, antes, queremos nos perguntar: será que isso acontece conosco? Será que vivemos práticas espirituais ou atos de piedade pela força do costume ou pelo mero cumprimento de uma regra? Por exemplo, quando fazemos a genuflexão ao entrarmos numa igreja ou capela, lembramos que fazemos isso porque entramos no mesmo espaço que um Rei e queremos render-lhe homenagem? Quando erguemos os braços ou batemos palmas numa oração comunitária, simplesmente respondemos à sonoridade e ritmo da música ou estamos orando com o nosso corpo? Quando, na fila da comunhão, fazemos uma reverência ou até nos ajoelhamos, o fazemos lembrando que vamos receber o próprio Deus dentro de nós, ou o fazemos porque todo mundo faz? Quando pedimos a bênção dos alimentos, o fazemos para agradecer pela providência de Deus que cuida de nós, ou é meramente uma convenção social que indica o início da refeição? Gestos exteriores Todos os momentos da vida espiritual (que é intrinsecamente interior) são marcados por um gesto corporal (intrinsecamente exterior). Podemos dizer que os gestos exteriores têm a sua origem e razão de ser na espiritualidade. Esse princípio e vínculo faz com que cada um destes gestos seja bom por natureza. Efetivamente, os gestos exteriores fazem parte da composição da prática religiosa. Basta ver a vida de Jesus Cristo, cujas palavras e sinais iam sempre acompanhados por um gesto corporal. Este exemplo foi adotado pela Igreja desde os primeiros séculos até os nossos dias. Na celebração dos Sacramentos, por exemplo, superabundam os gestos corporais que, por sua vez, estão cheios de significado espiritual. Se os gestos são naturalmente bons, o que há de negativo no exemplo que demos no início? O gesto sempre deve ir acompanhado do seu significado espiritual, caso contrário, é esvaziado. Todavia, podemos afirmar que o gesto foi feito para permanecer cheio de significado. Veja bem, a fé cristã – diferentemente do judaísmo e do islamismo – tem como fundamento o “Verbo que se faz carne” (cf. Jo 1,14). Ora, o termo “Verbo”, nos vem do latim “verbum” que, por sua vez, foi a palavra que São Jerônimo escolhera para traduzir o termo grego “logos” e plasmou a edição Vulgata. Porém, “logos” significa muito mais do que simples palavra pronunciada pelos lábios de uma pessoa. Ele indica a “razão do ser”, isto é, o pensamento ou conhecimento (“scientia”) de alguém. Belo é o contraste que o termo grego encontra com o termo hebraico correspondente: “dabar” que indica ao mesmo tempo “palavra” e “ação”. Jesus Cristo, o logos de Deus que se encarna, é muito mais do que a simples palavra que brota dos lábios de Deus, mas é ao mesmo tempo, pensamento, palavra e ação. Foi por meio deste logos, que tudo foi feito (cf. Jo 1,3), pois, canta o salmista: “foi a palavra do Senhor que fez os céus” (Sal 33,6). Efetivamente, o Senhor cria enchendo com a sua presença, e “a palavra do Senhor corre veloz” (Sal 147,15), é assim que “seu som ressoa e se espalha em toda terra”(Sal 18). Desta ótica, podemos dizer que Jesus é a Palavra (logos) que preenche. Se o gesto encontra seu princípio no seu significado espiritual, o esvaziamento do gesto torna-se uma espécie de anulação da “razão de ser” do gesto, ou do logos do gesto. Contudo, o verdadeiro logos de toda vivência espiritual cristã, é o Cristo, o logos de Deus. Consequentemente, a negação do logos da espiritualidade é uma negação do próprio Cristo. Em palavras mais simples, se Jesus é a Palavra que preenche, o esvaziamento do gesto pode ser compreendido como uma negação do mesmo. De forma ainda mais grave, podemos dizer que um gesto vazio significa uma não-encarnação do mistério, como uma verdadeira negação ou rejeição do “logos que se fez carne”. Posturas interiores Qual seria um bom exemplo de um esvaziamento do gesto? Os fariseus. Os fariseus eram uma seita judaica nos tempos de Jesus, assim como os saduceus, essênios e zelotas, porém, que mereceram a repreensão de Jesus de forma particular pela sua arrogância e falta de conversão interior. Jesus chamava-os constantemente “hipócritas”, ainda exorta-os citando as Sagradas Escrituras quando diz: “Bem profetizou Isaías a respeito de vós: este povo honra-me com os lábios, mas o seu coração está longe de mim; em vão me prestam culto” (Mc 7,6-7). Com a mesma firmeza advertia seus discípulos: “Cuidado! Guardai-vos do fermento dos fariseus” (Mc 8,15). Os fariseus costumavam cumprir as leis ao pé

Conheça a história do Papa São João Paulo II

São João Paulo II levou a uma vida inteiramente dedicada a Deus São João Paulo segundo nasceu no dia 18 de Maio de 1920, em Wadowice, na Polônia. Foi batizado com o nome de Karol Wojtyła. Em Outubro de 1942, entrou no seminário de Cracóvia clandestinamente, por causa da invasão comunista em seu país, e a 1º de Novembro de 1946, foi ordenado sacerdote. Em 4 de Julho de 1958, o Papa Pio XII nomeou-o Bispo auxiliar de Cracóvia. Tendo em vista sua espiritualidade marcadamente mariana, Karol escolheu como lema episcopal a conhecida expressão “Totus tuus”, de São Luís Maria Grignion de Montfort, grande apóstolo da Virgem Maria. A ordenação episcopal de Wojtyla foi em 28 de Setembro do mesmo ano. No dia 13 de Janeiro de 1964, foi eleito Arcebispo de Cracóvia. Em 26 de Junho de 1967, foi criado Cardeal por Paulo VI. Na tarde de 16 de Outubro de 1978, depois de oito escrutínios, foi eleito Papa. A espiritualidade mariana do grande São João Paulo II o levou a uma vida inteiramente dedicada a Deus, principalmente os seus mais de 25 anos de pontificado, um dos mais longos da história da Igreja. Olhando para a vida de João Paulo II, este santo dos nossos dias, podemos aprender a espiritualidade que o fez de um dos Papas mais extraordinários de todos os tempos e que o elevou rapidamente à glória dos altares. Ainda seminarista, um livro clássico de espiritualidade mariana o ajudou a tirar as dúvidas que tinha em relação a devoção a Nossa Senhora e a centralidade de Jesus Cristo na vida e na espiritualidade católica. A obra que marcou profundamente a vida e consequentemente a espiritualidade de Karol Wojtyla foi o “Tratado da Verdadeira Devoção à Santíssima Virgem”, de São Luís Maria Grignion de Montfort. Falando às Famílias Monfortinas, o Papa João Paulo II disse que o Tratado é um “texto clássico da espiritualidade mariana”, que teve singular importância em seu pensamento e em sua vida. Segundo o Santo Padre, o Tratado é uma “obra de eficiência extraordinária para a difusão da ‘verdadeira devoção’ à Virgem Santíssima”. São João Paulo II experimentou e testemunhou essa eficácia do Tratado em sua própria vida: “Eu próprio, nos anos da minha juventude, tirei grandes benefícios da leitura deste livro, no qual “encontrei a resposta às minhas perplexidades” devidas ao receio que o culto a Maria, “dilatando-se excessivamente, acabasse por comprometer a supremacia do culto devido a Cristo”. Sob a orientação sábia de São Luís Maria compreendi que, quando se vive o mistério de Maria em Cristo, esse risco não subsiste. O pensamento mariológico do Santo, de fato, “está radicado no Mistério trinitário e na verdade da Encarnação do Verbo de Deus”. No dia 22 de Outubro, a Igreja Católica celebra o dia de São João Paulo II. A data foi estabelecida pelo papa Francisco por simbolizar o dia em que Karol Wojtyla celebrou sua primeira missa como Pontífice, em 1978, iniciando seu pontificado. São João Paulo II, rogai por nós!   Canção Nova