Arquivos Formação Permanente - Página 2 de 5 - Matriz Sant'Ana - Campanha Construindo um Sonho

Formação Permanente

Em Série, Padre Gerson Schmidt reflete sobre os quatro pilares das DGAE da Igreja no Brasil

A Constituição Dogmática Lumen Gentium relaciona a Igreja com várias imagens, como por exemplo, Igreja como construção e edifício de Deus, Igreja como casa, entre outras. Padre Gerson Schmidt, do Rio Grande Sul, aprofundou este tema em vários programas, divulgados pelo Vatican News, antes de começar a refletir sobre os quatro pilares que fazem parte dos fundamentos sólidos e constitutivos da Igreja de Cristo: pilar da Palavra, pilar do Pão, pilar da Caridade e pilar da Missão. “Estamos nos detendo nessa imagem da Lumem Gentium da Igreja como uma verdadeira família e uma casa de fraterna acolhida. A palavra “casa” sugere muitas ideias para que o fiel se achegue mais, sinta-se acolhido e bem recebido como estando em sua própria casa, onde compartilha a ternura, o aconchego do lar, o perdão, o conhecimento mútuo e a comunhão”. Confira algumas das reflexões feitas pelo padre: Pilar da Palavra Se falamos da Igreja que é uma casa que tem um pilar da Palavra, falamos em algo fundamental, que é o anúncio do Evangelho, ou melhor, o primeiro anúncio, o querigma, que segundo a Evangelli Gaudium, desencadeia “um caminho de formação e de amadurecimento (EG, 160), que é o catecumenato. Os batizados devem chegar a um estado de maturidade (EG, 117), precisando nossas comunidades serem catequéticas, mistagógicas, educadoras da fé por etapas cada vez mais profundas e transformadoras, gestando novos cristãos e cristãos novos. A Igreja se funda sobre a Palavra anunciada, nasce e vive dela. É o que nos aponta a Exortação Apostólica Pos-Sinodal de Bento XVI, Verbum Domini, que resgatava os 40 anos da Constituição Dogmática Dei Verbum do Concílio Vaticano II: “De fato, a Igreja funda-se sobre a Palavra de Deus, nasce e vive dela. Ao longo de todos os séculos da sua história, o Povo de Deus encontrou sempre nela a sua força, e também hoje a comunidade eclesial cresce na escuta, na celebração e no estudo da Palavra de Deus” (VD, 3). Acesse (aqui) a reflexão completa. Pilar do Pão  O Pilar do Pão aqui se refere à Eucaristia, a liturgia e a espiritualidade. A fração do pão estava entre os ritos fundamentais da celebração na Igreja primitiva. Os quatro relatos sobre a instituição da Eucaristia descrevem o gesto de Jesus. Esse rito se tornou prática concreta nas primeiras comunidades. Os Atos dos Apóstolos identificam os cristãos de Jerusalém como “assíduos, perseverantes (…) na fração do pão” (At 2,42), recordando uma prática ligada às casas (At 2,46). O documento número 109 das Diretrizes gerais da CNBB dizem assim com precisão: “A liturgia é o coração da comunidade. Ela remete ao mistério e, a partir deste, ao compromisso fraterno e missionário” (DGAE, 160). As Diretrizes propõem a valorização do Domingo, dia do Senhor e do encontro com Cristo, de toda a família (DGAE, 161). É necessário promover uma liturgia essencial que possibilite o verdadeiro encontro com Jesus Cristo, evitando-se ações litúrgicas frias ou demasiadamente subjetivistas e emotivas. As celebrações devem ter os pés firmados na realidade da vida das pessoas levando-as a mergulhar no mistério de Deus, possibilitando a comunidade beber da riqueza da Reforma Litúrgica (DGAE, 162). Em tempos de individualismo extremo, em que o eu parece ser o centro de tudo, é preciso dar um salto para uma espiritualidade comunitária. É preciso evitar a separação entre o culto e a misericórdia, liturgia e ética, celebração e serviço aos irmãos (DGAE,163). Acesse (aqui) a reflexão completa. Pilar da Caridade No número 102 das Diretrizes, diz que “na fé cristã, a espiritualidade está centrada na capacidade de amar a Deus e ao próximo. Rezar e servir, amar e contemplar são realidades indispensáveis para o discípulo missionário de Jesus Cristo. Sem oração não existe vida cristã autêntica. Sem caridade, a oração não pode ser considerada cristã”. Referendando o Encíclica Laudato si’ do Papa Francisco, os bispos repicam que “somente contemplando o mundo com os olhos de Deus é possível perceber e acolher o grito que emerge das faces da pobreza e da agonia da criação” (LS, n.53). Acessa (aqui) a reflexão completa. Pilar da Missão Em breve, o Padre Gerson Schmidt irá aprofundar o tema do pilar da missão em outro programa, que também será divulgado no Vatican News. Fonte: CNBB com informações do Vatican News

Hoje é celebrado o Santíssimo Nome de Jesus (03/01)

Hoje, 3 de janeiro, a Igreja celebra do dia do Santíssimo Nome de Jesus. “Este é aquele santíssimo nome desejado pelos patriarcas, esperado com ansiedade, suplicado com gemidos, invocado com suspiros, requerido com lágrimas, dado ao chegar a plenitude da graça”, dizia são Bernardino de Sena. A palavra Jesus é a forma latina do grego “Iesous”, que por sua vez é a transliteração do hebraico “Jeshua” ou “Joshua” ou também “Jehoshua”, que significa “Yahveh é salvação”. O Santíssimo Nome de Jesus começou a ser venerado nas celebrações litúrgicas do século XIV. São Bernardino de Sena e seus discípulos propagaram o culto ao Nome de Jesus. Em 1530, o papa Clemente VI concedeu pela primeira vez à ordem franciscana a celebração do Ofício do Santíssimo Nome de Jesus. São Bernardino costumava carregar uma pequena imagem que mostrava a Eucaristia com raios saindo dela e, no meio, via-se o monograma “IHS”, abreviação do Nome de Jesus em grego (ιησουσ). Mais tarde, a tradição devocional acrescentou um significado às siglas: “I”, Iesus (Jesus); “H”, Hominum (dos homens); “S”, Salvator (Salvador). Juntos, querem dizer Jesus, Salvador dos Homens. Santo Inácio de Loyola e os jesuítas fizeram deste monograma o emblema da Companhia de Jesus. O nome de Jesus, invocado com confiança: Oferece ajuda nas necessidades corporais, segundo a promessa de Cristo: “Estes milagres acompanharão os que crerem: expulsarão os demônios em meu nome, falarão novas línguas, manusearão serpentes e, se beberem algum veneno mortal, não lhes fará mal; imporão as mãos aos enfermos e eles ficarão curados” (Mc 16,17-18). No Nome de Jesus, os Apóstolos deram força aos aleijados (At 3,6; 9,34) e vida aos mortos (At 9,40). Dá confiança nas provações espirituais. O Nome de Jesus recorda ao pecador o “pai do filho pródigo” e o bom samaritano; ao justo, recorda o sofrimento e a morte do inocente Cordeiro de Deus. Protege-nos de Satanás e de suas artimanhas, pois o diabo teme ao Nome de Jesus, quem o venceu na Cruz. No Nome de Jesus, obtemos toda bênção e graça no tempo e na eternidade, pois Cristo disse: “O que pedirdes ao Pai em meu nome, ele vo-lo dará” (Jo 16,23). Portanto, a Igreja termina todas as suas orações com as palavras: “Por Jesus Cristo, nosso Senhor”, etc. Assim, cumpre-se a palavra de São Paulo: “Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho no céu, na terra e nos infernos” (Fl 2,10).

Quem são as figuras bíblicas do Advento?

Toda a Bíblia está centrada em Jesus Cristo, o nosso Salvador. O Antigo Testamento (AT) anuncia a Sua vinda; os Patriarcas O esperavam, os Profetas O anunciaram com muitos detalhes, a Virgem O recebeu com amor de Mãe. Portanto, podemos dizer que, de certa forma, todos os personagens bíblicos estão relacionados com a vinda de Cristo. A primeira figura bíblica do Advento é o próprio Senhor que, ainda no seio da Trindade, pede a Sua Encarnação para a nossa salvação: “Eis porque, ao entrar no mundo, Cristo diz: Não quiseste sacrifício nem oblação, mas me formaste um corpo. Holocaustos e sacrifícios pelo pecado não te agradam. Então, eu disse: Eis que venho (porque é de mim que está escrito no rolo do livro), venho, ó Deus, para fazer a tua vontade” (Sl 39,7ss) (Hb 10,5-7). Ele, Jesus, é a figura central do Advento. Todos os Profetas, de certa forma, anunciaram a Sua Vinda; seria muito longo citar todos eles. Entre eles, Isaías se destaca como a figura ímpar do AT ao anunciar a vinda do Messias. Ele mostra quem será a Sua Mãe: “Por isso, o próprio Senhor vos dará um sinal: uma Virgem conceberá e dará à luz um filho, e O chamará ‘Deus Conosco’” (Is 7,14). Quem são os profetas do Advento? Isaías revela, 700 anos antes de Sua chegada, a Sua Majestade: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz; sobre aqueles que habitavam uma região tenebrosa resplandeceu uma luz. Vós suscitais um grande regozijo, provocais uma imensa alegria; rejubilam-se diante de vós como na alegria da colheita, como exultam na partilha dos despojos… porque um Menino nos nasceu, um Filho nos foi dado; a soberania repousa sobre seus ombros, e ele se chama: Conselheiro admirável, Deus forte, Pai eterno, Príncipe da paz. Seu império será grande e a paz sem fim sobre o trono de Davi e em seu reino. Ele o firmará e o manterá pelo direito e pela justiça, desde agora e para sempre. Eis o que fará o zelo do Senhor dos exércitos” (Is 9,5-7). Isaías mostra também a beleza do Seu Reino Messiânico, onde a paz será restabelecida na vida do homem e da natureza: “Um renovo sairá do tronco de Jessé [pai de Davi], e um rebento brotará de suas raízes. A justiça será como o cinto de seus rins, e a lealdade circundará seus flancos. Então, o lobo será hóspede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e um menino pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da áspide. Não se fará mal nem dano em todo o meu santo monte, porque a terra estará cheia de ciência do Senhor, assim como as águas recobrem o fundo do mar” (Is 11,1-9 ). O anúncio dos profetas Jeremias e Zacarias Jeremias O anunciou com grande brilho: “Dias virão – oráculo do Senhor – em que farei brotar de Davi um rebento justo que será Rei e governará com sabedoria e exercerá na terra o direito e a equidade. Sob seu reinado será salvo Judá e viverá Israel em segurança. E eis o nome com que será chamado: Javé-Nossa-Justiça!” (Jer 23,5-8). O Profeta Zacarias anuncia como será o Seu reinado: “Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu Rei, justo e vitorioso; Ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta” (Zac 9,9). João Batista é aquele a quem Deus escolheu João Batista é o grande precursor do Messias, a grande figura do Advento; aquele a quem Deus escolheu para preparar o povo para a Sua chegada: “Uma voz exclama: “Abri no deserto um caminho para o Senhor, traçai reta na estepe, uma pista para nosso Deus. Que todo vale seja aterrado, que toda montanha e colina sejam abaixadas: que os cimos sejam aplainados, que as escarpas sejam niveladas!” (Is 40,3-4). Malaquias confirmou: “Vou mandar o meu mensageiro para preparar o meu caminho. E imediatamente virá ao seu Templo o Senhor que buscais, o anjo da aliança que desejais. Ei-lo que vem – diz o Senhor dos exércitos ” (Mal 3,1). No AT, não podemos esquecer as grandes figuras de Santa Isabel e São Zacarias, pais do precursor João Batista (cf. Lc 1, 5-56). Isabel exclamou em alta voz: “Bendita és Tu entre as mulheres e bendito é o fruto do Teu ventre. Donde me vem esta honra de vir a mim a Mãe de meu Senhor? Pois assim que a voz de Tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança estremeceu de alegria no meu seio. Bem-aventurada és Tu que creste, pois se hão de cumprir as coisas que da parte do Senhor Te foram ditas!” (Lc 1,42-44). “Zacarias, seu pai, ficou cheio do Espírito Santo e profetizou nestes termos: “Bendito seja o Senhor, Deus de Israel, porque visitou e resgatou o seu povo, e suscitou-nos um poderoso Salvador, na casa de Davi, seu servo como havia anunciado, desde os primeiros tempos, mediante os seus santos profetas” (Lc 1,68-70). A Virgem Maria No Novo Testamento temos, antes de tudo, a figura da Virgem Maria, Aquela a quem Deus escolheu para ser a Mãe do Seu Filho. São Paulo o explica bem: “Mas quando veio a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho, que nasceu de uma Mulher e nasceu submetido a uma Lei, a fim de remir os que estavam sob a Lei, para que recebêssemos a sua adoção” (Gal 4,4-5). Maria O espera com amor de mãe e O recebe por obra do Espírito Santo: “O anjo disse-Lhe: “Não temas, Maria, pois encontraste graça diante de Deus. Eis que conceberás e darás à luz um Filho, e lhe porás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor

Setembro é amarelo, mas a vida é para ser primavera

Setembro é amarelo, já a vida não pode ser confundida com qualquer cor que remeta à palidez, pois ela tem a beleza das flores, a generosidade colorida que a natureza manifesta de maneira tão pródiga. A vida é para ser primavera, estação que começa justamente agora em setembro. O colorido alegre das florações gera contraste com o “mês amarelo”, sinal de advertência para grave situação: o número de pessoas que cometem suicídio nos dias atuais. Na campanha “Setembro Amarelo”, igrejas, pontos turísticos, monumentos e fachadas de prédios históricos recebem iluminação em tom amarelado, também outdoors, cartazes e campanhas com as mesmas cores, convocando a população para ajudar na prevenção ao suicídio, compromisso cidadão e humanitário. Popularmente, é dito que “amarelar” representa omitir-se, embora seja notável a beleza da cor amarela na natureza, bandeiras e vestes. No contexto da Campanha realizada no mês de setembro, o alerta é claro: a vida não pode amarelar, perder seu brilho, a sua chama. As pessoas não podem desistir de viver. Eis, pois, a urgência de um mutirão para preservar esse dom e mudar a triste realidade revelada em estatísticas a respeito do suicídio no Brasil e no mundo. Setembro Amarelo: é possível evitar o suicídio? A união em defesa da vida deve contar com o empenho de segmentos importantes na sociedade, que incluem as instituições públicas e privadas, as escolas, as famílias, os amigos, os colegas de trabalho. Pede-se ainda aos meios de comunicação que invistam, cada vez mais, no processo educativo capaz de quebrar um tabu – falar sobre o suicídio. Muitos ainda acreditam que se dedicar ao tema motiva a pessoa a colocar fim à própria vida. Falar sobre o suicídio, de modo apropriado, a partir do diálogo e do amor ao próximo, permite agir decisivamente na prevenção desse mal. Importante também distanciar-se das inverdades sobre si, sobre o outro e a respeito da vida, para enfrentar, inventiva e afetivamente, os desgastes que a sociedade contemporânea impõe a todos, com seus ritmos, dinâmicas e falta de valores essenciais ao bem comum. O Setembro Amarelo é, pois, uma convocação para um empenho educativo amplo e global, para que a vida se torne prioridade, reconhecendo-a como dom. Ora, é alarmante a estatística sobre o número de suicídios no Brasil – a cada dia, 32 pessoas colocam fim à própria vida. E a Organização Mundial da Saúde informa: nove em cada dez suicídios poderiam ser evitados. Isso indica que todos precisam dedicar mais atenção às pessoas próximas, buscar perceber os sinais de que algo não vai bem na vida do outro. Um problema de toda a sociedade Há muitas formas de evitar o suicídio – do tratamento medicamentoso, quando médicos detectam doenças psiquiátricas, à qualificação das relações interpessoais. Importante é reconhecer o lugar central dos vínculos entre pessoas. Vínculos constituídos no amor, na verdade, pela força da fé, que permite recuperar a percepção da beleza primaveril da vida. A proximidade e a atenção ao próximo são forças que mantêm acesa a chama da vida ou reacendem o pavio que ainda fumega, sem deixar o fogo se extinguir. Todos os cidadãos se dediquem a aprender modos de prevenir o suicídio, que vitima crianças, adolescentes, jovens e adultos. Urgente também é o investimento no cuidado com as emoções, pois doenças mentais, que se instalam a partir de componentes biológicos e ambientais, estão entre os principais fatores que levam uma pessoa a tentar pôr fim à própria vida. A ciência mostra que o suicídio não é ato primário, mas a triste conclusão de um processo que se desenvolve em etapas. É preciso vencer o despreparo institucional, empresarial, de igrejas, entidades educativas e das pessoas, de um modo geral, para que todos sejam capazes de identificar as etapas desse processo. Assim, mortes poderão ser evitadas. A vida não pode ser amarelada Entre as providências urgentes para reverter o quadro alarmante de suicídios na sociedade brasileira, é fundamental reconhecer a importância da espiritualidade. Não “espiritualidades sectárias”, que configuram pequenos “clubes de amigos”, e sim um modo de viver a fé que permita ao indivíduo dar novo sentido à própria vida, a redescobrir o gosto de viver, mesmo diante dos sacrifícios cotidianos. Dom Walmor Oliveira de AzevedoSITE CANÇÃO NOVA

Subsídio paroquial para vivenciar a quaresma em família

A Paróquia Sant’Ana a pedido do nosso pároco Pe. Paulo Diniz estará vivenciando nesta quaresma o terço em família e como de costume sempre elegemos um livro bíblico para ler, meditar e vivenciar, escolhemos a carta de São Paulo aos Efésios. No roteiro exclusivo que você pode baixa aqui em nosso site você encontra tanto o livro completo quanto o roteiro de oração do santo terço em família.

CNBB divulga vídeos para ajudar as comunidades nas celebrações da CF 2021

A Edições CNBB, editora da CNBB, disponibilizou três videoaulas para ajudar as comunidades na preparação e vivência da Campanha da Fraternidade Ecumênica 2021 nas paróquias e dioceses. O conteúdo é apresentado pelo secretário executivo de Campanhas da CNBB, padre Patriky Samuel Batista, de maneira didática, rápida, clara e objetiva, favorecendo a compreensão sobre o tema “Fraternidade e Diálogo: compromisso de amor” e o lema, “Cristo é a nossa paz: do que era dividido, fez uma unidade” (Ef 2,14a). Na primeira videoaula, padre Patriky fala sobre a estrutura do texto-base da campanha e das características do “ver”, a primeira de quatro partes do documento, na qual são oferecidas “impressões sobre o tempo presente”, a partir da figura dos discípulos de Emaús. Num tempo marcado por diversas polarizações, fica a pergunta: “O que aconteceu conosco que já não dialogamos mais como antigamente?”. A proposta de reflexão segue na perspectiva de reestabelecer o diálogo como compromisso de amor. Confira: Na segunda videoaula, o secretário executivo das Campanhas aborda o segundo momento do texto-base, onde as pessoas são chamadas a iluminar a atual realidade, marcada por divisões e polarizações com a Palavra de Deus. “A segunda parada que o texto-base nos traz como proposta nos ajuda a refletir sobre dois textos bíblicos: os Discípulos de Emaús e a carta que Paulo escreve à comunidade de Éfeso”, explica padre Patriky. Confira: Na videoaula de número 3, o padre Patriky fala sobre as duas partes finais do texto-base: o agir e o celebrar. No agir, o padre fala que é contemplada as diversas iniciativas que o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs, o Conic, entendeu ao longo dos anos como testemunho concreto da possibilidade do diálogo mesmo com as diferenças, a exemplo da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, uma oportunidade para conhecer a iniciativa. Já no celebrar ele explica que é uma proposta, um roteiro para a celebração ecumênica, que pode acontecer de forma virtual ou presencial. Confira: Fonte: CNBB