Campanha Construindo um Sonho premia três novos benfeitores em novembro; Confira
Aconteceu neste sábado dia 23, o sorteio do mês de Novembro da segunda etapa da Campanha Construindo um Sonho. Três benfeitores em dia com suas parcelas e aptos a ganharem, levaram para casa três vales-compras do Gil Atacarejo, um no valor de R$ 800,00 e dois de R$ 300,00. O sorteio foi para o Prêmio Principal: UM VALE-COMPRAS NO VALOR DE R$ 800,00 do GIL ATACAREJO. O número posterior e o número anterior ao benfeitor sorteado ganhariam UM VALE-COMPRAS NO VALOR DE R$ 300.00, cada, também no mesmo estabelecimento. Desde que estivessem em dia com a parcela, tivessem pago à vista ou no cartão de crédito. Conforme as regras da Campanha, no caso de um dos números sorteados não ter sido vendido ou estar inadimplente, é sorteado outro número, sem prejuízo aos benfeitores anterior e posterior ao número sorteado. E caso o benfeitor anterior não tenha sido vendido ou não esteja habilitado ao prêmio, o anterior ganhará o direito, sucessivamente, até que um benfeitor receba. A mesma coisa para os posteriores. Aconteceu assim que o número posterior (1900) deste sorteio estava inadimplente, assim o 1901 recebeu o prêmio. Confira como ficou o resultado do sorteio de Novembro: O grande sorteio No próximo dia 22 de Dezembro a Campanha Construindo um Sonho estará concluindo sua segunda etapa com um grande show de prêmios. Serão 55 prêmios para os benfeitores que estejam aptos, com sua parcela em dia ou seu cartão devidamente pago. Vale lembrar que todos os sorteios da Campanha Construindo um Sonho são credenciados junto a LOTEP. Clique aqui e saiba mais.
Advento em Família: Conheça e celebre conosco
[vc_row][vc_column][vc_column_text] Iniciamos o tempo de preparação para o Natal do Senhor. Este tempo chama-se Advento. São quatro semanas de feliz expectativa pela vinda de Jesus, nosso Deus e Salvador. Como fiel católico, você é convidado a celebrar o Advento com a sua família, com os que você ama. Para isto, nossa Paróquia está oferecendo este pequeno roteiro com a explicação da coroa do Advento e as orações para o acendimento de cada vela da coroa e a bênção dos alimentos e da família. Celebremos a alegria de sermos famílias católicas preparando o Natal de Jesus, nossa Luz e Salvação. – Pe. Paulo Diniz Ferreira EXPLICAÇÃO DA COROA DO ADVENTO: Desde a sua origem a Coroa de Advento possui um sentido especificamente religioso e cristão: anunciar a chegada do Natal, sobretudo às crianças, preparar-se para a celebração do Santo Natal, suscitar a oração em comum, mostrar que Jesus Cristo é a verdadeira luz, o Deus da Vida que nasce para a vida do mundo. O lugar mais natural para o seu uso é família. O Círculo A coroa tem a forma de círculo, símbolo da eternidade, da unidade, do tempo que não tem início nem fim, de Cristo, Senhor do tempo e da história. “Porque eterno é seu amor.” (Sl 135) Os ramos verdes Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida. Bênçãos que nos foram derramadas pelo Senhor Jesus, em sua primeira vinda entre nós, e que agora, com esperança renovada, aguardamos a sua consumação, na sua segunda e definitiva volta. As velas As quatro velas indicam as quatro semanas do Tempo do Advento, as quatro fases da História da Salvação preparando a vinda do Salvador, os quatro pontos cardeais, a Cruz de Cristo, o Sol da salvação, que ilumina o mundo envolto em trevas. O ato de acender gradativamente as velas significa a progressiva aproximação do Nascimento de Jesus, a progressiva vitória da luz sobre as trevas. As quatro velas simbolizam as grandes fases da História da Salvação até a chegada de Cristo. Assim: a primeira (roxo), é a vela do perdão concedido a Adão e Eva, que de mortais se tornarão seres viventes em Deus; a segunda (verde), é a vela da fé e da esperança dos patriarcas que crêem na promessa da Terra Prometida; a terceira (rosa), é a vela da alegria de Davi pela sua descendência; a quarta (branca), é a vela do ensinamento dos profetas que anunciam a justiça e a paz. Nesta perspectiva podemos ver nas quatro velas as vindas ou visitas de Deus na história, preparando sua visita ou vinda definitiva no seu Filho Encarnado, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo: o tempo da criação: de Adão e Eva até Noé;o tempo dos patriarcas; o tempo dos reis;o tempo dos profetas. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_tta_tabs][vc_tta_section title=”1º Domingo” tab_id=”1574517559143-aeccfa88-7f2d”][vc_column_text]1. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém. 2. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador que Vem; o amor do Pai; e a Comunhão do Espírito Santo, estejam com a nossa família. R. Bendito seja Deus que reuniu nossa família para preparar o Natal do Senhor, com amor e conversão. 3. Bendito sejais, Deus de Misericórdia e Perdão, pela luz de Cristo, sol de nossa vida, a quem esperamos com toda a ternura do coração. R. Vem, Senhor Jesus, iluminar a nossa família com a graça da Misericórdia e do Perdão. *(acender a primeira vela – roxa) 4. Pai Nosso… Ave Maria… 5. Senhor, nosso Deus, abençoai esta nossa refeição e concedei-nos desde agora amar o que é do céu e, caminhando entre as coisas que passam, abraçar as que não passam. Ó Pai, nós assumimos o compromisso de viver hoje e todos os dias o perdão em nosso lar. Por Cristo, nosso Senhor. R. Amém. 6. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. R. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”2º Domingo” tab_id=”1574517559157-64bf1bb2-00d1″][vc_column_text]1. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém. 2. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador que Vem; o amor do Pai; e a Comunhão do Espírito Santo, estejam com a nossa família. R. Bendito seja Deus que reuniu nossa família para preparar o Natal do Senhor, com amor e esperança. 3. Bendito sejais, Deus da esperança, pela luz de Cristo, sol de nossa vida, a quem esperamos com toda a ternura do coração. R. Vem, Senhor Jesus, iluminar a nossa família com a graça do diálogo e da esperança. *(acender a segunda vela – verde) 4. Pai Nosso… Ave Maria… 5. Senhor, nosso Deus, abençoai esta nossa refeição e ensinai-nos a julgar com sabedoria os valores terrenos, colocando nossas esperanças nos bens eternos. Por Cristo, nosso Senhor. R. Amém. 6. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. R. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”3º Domingo” tab_id=”1574517625731-5cd44389-7de3″][vc_column_text]1. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. R. Amém. 2. A graça de nosso Senhor Jesus Cristo, nosso Salvador que Vem; o amor do Pai; e a Comunhão do Espírito Santo, estejam com a nossa família. R. Bendito seja Deus que reuniu nossa família para preparar o Natal do Senhor, com amor e alegria. 3. Bendito sejais, Deus da esperança, pela luz de Cristo, sol de nossa vida, a quem esperamos com toda a ternura do coração. R. Vem, Senhor Jesus, iluminar a nossa família com a graça do cuidado mútuo e da alegria. *(acender a terceira vela – vermelha ou rosa) 4. Pai Nosso… Ave Maria… 5. Senhor, nosso Deus, abençoai esta nossa refeição enquanto esperamos fervorosos o Natal do Senhor preparado com intenso júbilo na solene liturgia. Por Cristo, nosso Senhor. R. Amém. 6. Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. R. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.[/vc_column_text][/vc_tta_section][vc_tta_section title=”4º Domingo” tab_id=”1574517634081-32886aa5-a5a3″][vc_column_text]1. Em nome do Pai e do Filho e
“Todos somos discípulos missionários” diz Papa Francisco na Tailândia
“O discípulo missionário é um mendigo que reconhece que lhe faltam os irmãos, as irmãs e as mães com quem celebrar e festejar o dom da reconciliação, que Jesus oferece a todos”. Palavras do Papa Francisco durante sua homilia na celebração eucarística no Estádio Nacional de Bangcoc, onde concluiu suas atividades desta quinta-feira, 21 de novembro. O Santo Padre concluiu suas atividades em Bangcoc, capital da Tailândia, na tarde desta quinta-feira, com uma celebração Eucarística, no Estádio Nacional da cidade. Em sua homilia, o Papa partiu da frase evangélica de Mateus “Quem é a minha mãe e quem são os meus irmãos?”. Com esta pergunta, Jesus desafiou a multidão a prestar atenção a esta pergunta, que parecia tão óbvia, e respondeu: “Todo aquele que fizer a vontade do meu Pai, que está no Céu. Este é meu irmão, minha irmã e minha mãe”. Pôr-se a caminho, descobrir a verdade Deste modo, disse Francisco, Jesus critica os determinismos religiosos e legais da época. No entanto, é impressionante ver no Evangelho a variedade de perguntas que perturbam, despertam e convidam os discípulos a pôr-se a caminho e a descobrir a verdade, capaz de gerar a vida. Isto, afirmou o Papa, serve para abrir o coração e renovar a nossa vida e a da comunidade. E acrescentou: “ Assim aconteceu com os primeiros missionários, que partiram e chegaram a estas terras: ao ouvir a Palavra do Senhor e responder aos seus pedidos, puderam perceber que pertenciam a uma família bem maior do que a gerada pelos laços de sangue, cultura, região ou pertença a um determinado grupo ” Por isso, explicou Francisco, impelidos pela força do Espírito e repletos de esperança, que nasce da boa nova do Evangelho, eles se puseram a caminho para conhecer os membros desta sua família que ainda não conheciam. Mas, tiveram que abrir o coração a uma nova realidade, superar todos os obstáculos e divisões, para encontrar as mães e irmãos tailandeses, que não frequentavam a Igreja. E o Papa ponderou: “ Sem este encontro, faltaria o rosto do Cristianismo, os cânticos e as danças, que representam o sorriso típico dos tailandeses e seu contexto cultural. O discípulo missionário não é um mercenário da fé nem um caçador de prosélitos, mas um mendigo que reconhece que lhe faltam os irmãos, as irmãs e as mães com quem celebrar e festejar o dom da reconciliação, que Jesus oferece a todos ” Todos somos discípulos missionários Eis a fonte da ação evangelizadora, frisou Francisco, que recordou os 350 anos da criação do Vicariato Apostólico de Sião. Na época, eram apenas dois missionários que lançaram a semente do Evangelho, que, desde então, cresceu e desabrochou em uma variedade de iniciativas apostólicas, que contribuíram para a vida da nação. E o Papa afirmou: “ Este aniversário não significa nostalgia do passado, mas uma chama de esperança para que, no presente, possamos também responder, com a mesma determinação, força e confiança. Trata-se de uma comemoração festiva, que nos ajuda, com coração feliz, compartilhar uma vida nova, que brota do Evangelho, com todos os membros da nossa família, que ainda não conhecemos ” O Santo Padre concluiu sua homilia dizendo que “todos somos discípulos missionários, quando fazemos parte viva da família do Senhor, como Ele o fez”. E recordou: “ Penso, de modo particular, nos meninos, meninas e mulheres obrigados à prostituição e ao tráfico, desfigurados na sua dignidade; penso nos jovens escravos da droga, que perturba sua perspectiva e dissipa seus sonhos; penso nos migrantes, privados das suas casas e famílias, e em tantos que, como eles, são esquecidos, órfãos, abandonados, sem uma comunidade de fé que os possa acolher; penso nos pescadores explorados, nos mendigos ignorados ” Todas estas pessoas, disse por fim Francisco, fazem parte da nossa família cristã. O discípulo missionário sabe que a evangelização não é contar com a adesão dos poderosos, mas abre as portas para viver e partilhar do abraço misericordioso e mediador de Deus Pai. Assim, o Papa exortou a comunidade tailandesa a continuar o caminho iniciado há 350 anos pelos primeiros missionários. Vatican News
Paróquia Sant’Ana celebra o Dia Mundial dos Pobre com várias ações sociais; Confira
Na manhã deste domingo (17/11), a Paróquia Sant’Ana em comunhão com toda a Igreja Católica, realizou o Dia Mundial dos Pobres, com um evento voltado para todos nossos irmãos e irmãs em algum tipo de vunerabilidade social. Em virtude deste dia, a nossa Paróquia realizou o seu primeiro evento do Dia Mundial dos Pobres, coordenado pelas pastorais e grupos que compõe nosso setor social e com a ajuda de todos os demais paroquianos. O evento aconteceu na Casa da Misericórdia, nesta manhã de domingo, e iniciou-se com a liturgia da Oração da Manhã presidida pelo nosso pároco, Pe. Paulo Diniz. Logo após, foram disponibilizados a comunidade alguns serviços: consultas médicas, corte de cabelo e manicure, atendimento de enfermagem com aferição de pressão e glicemia capilar, atendimento odontológico, massagem terapêutica e espaço de diversão para as crianças. Além disto, tivemos partilha de alimentos com um lanche, e animação musical feita pelos ministérios que compõem nossa paróquia. A Instituição do Dia dos Pobres No ano de 2017, durante o Ano Santo Extraordinário da Misericórdia, o Papa Francisco instituiu o 33º domingo do tempo comum que antecede a solenidade de Cristo Rei do Universo, como o Dia Mundial dos Pobres. Neste dia, a Igreja Católica visa estimular, em primeiro lugar, que os cristãos católicos reajam à cultura do descarte e do desperdício, assumindo a cultura do encontro. Ademais, o este convite também se dirige a toda população mundial, para que que pratiquem a solidariedade e partilha, como um sinal de fraternidade. Todos os anos o Papa Francisco emite uma carta com uma mensagem para que todos possam viver este dia em sua real essência, e este ano, o Papa trouxe na carta do III Dia Mundial dos Pobres o seguinte tema: “A esperança dos pobres jamais se frustrará (Sl 9, 19)”. Este título nos revela uma verdade atual e profunda, que a fé consegue gravar sobretudo no coração dos mais marginalizados. Ademais, este tema também traz a responsabilidade da Igreja, que deve ser presente na concretização de dias melhores para esta população. Portanto, neste dia, somos chamados a voltar os nossos olhares aos pobres, em estarmos juntamente com eles como irmãos e praticarmos gestos concretos que revelem estes objetivos. PASCOM SANT’ANA
O Papa Francisco: o diabo destrói o homem porque Deus se fez como nós
O Papa Francisco, na homilia da Missa desta terça-feira (12/11) na Casa Santa Marta, no Vaticano, comenta a Primeira Leitura, extraída do Livro da Sabedoria, e ressalta que por inveja por Jesus que se fez homem, o Grande Mentiroso nos tenta para destruir a humanidade. O diabo existe e por sua inveja pelo Filho de Deus que se fez homem, semeia o ódio no mundo, que provoca morte. Foi o que reiterou o Papa Francisco na homilia da missa matutina desta terça-feira (12/11) na Casa Santa Marta, no Vaticano, dedicada ao trecho do Livro da Sabedoria (Sb 2,23-3,9) proposto pela liturgia na primeira leitura. O Santo Padre ateve-se o primeiro versículo, no qual o profeta recorda que “Deus nos criou à sua imagem, somos filhos de Deus, mas logo em seguida acrescenta, “mas pela inveja do diabo a morte entrou no mundo”. A inveja do “anjo soberbo” que não aceita a encarnação Francisco explicou que “a inveja daquele anjo soberbo que não quis aceitar a encarnação” o levou “a destruir a humanidade”. E assim em nosso coração entrou algo: “o ciúme, a inveja, a concorrência”, frisou o Pontífice, quando, ao invés, “podemos viver como irmãos, todos, em paz”. Assim tem início “a luta e a vontade de destruir”. O Papa retomou seus “diálogos” com os fiéis: “Mas padre, eu não destruo ninguém”. “Não? E as fofocas que você faz? Quando fala mal de outra pessoa? Você a destrói.” E citou o apóstolo Tiago: “a língua é uma arma feroz, mata”. “A tagarelice mata, a calúnia mata”. “Mas padre, eu sou batizado, são cristão praticante, como posso me tornar um assassino?” Porque, recordou ainda o Pontífice, “dentro de nós temos a guerra”, desde o início. “Caim e Abel eram irmãos – ressaltou Francisco –, mas o ciúme, a inveja de um destruiu o outro.” É a realidade, basta olhar um telejornal: “as guerras, as destruições, pessoas que por causa das guerras morrem também de enfermidades”. A tentação: alguém que semeia ódio em nosso coração Francisco recordou a Alemanha e o aniversário da queda do Muro de Berlim, mas também os nazistas e “as torturas contra todos aqueles que não eram de ‘raça pura’”. E outros horrores das guerras. Por trás disso há alguém que nos impele a fazer essas coisas. É o que nós chamamos de a tentação. Quando vamos nos confessar, dizemos ao padre: “Padre, tive essa tentação, esta outra, aquela outra…” Alguém que nos toca o coração para fazer-nos trilhar no caminho errado. Alguém que semeia a destruição em nosso coração, que semeia o ódio. E hoje devemos dizer isso claramente, há muitos semeadores de ódio no mundo, que destroem. O diabo tem inveja da nossa natureza humana “Muitas vezes – comentou ainda o Papa – penso que as notícias são uma narração de ódio para destruir: atentados, guerras.” É verdade que “muitas crianças morrem de fome, de doenças” porque não têm água, instrução, educação sanitária. “Isso porque o dinheiro que poderia servir para esse fim é utilizado para fabricar as armas e as armas são para destruir.” Isso é o que acontece no mundo, mas também “na minha alma, na sua, na sua”. Pela “semente de inveja do diabo, do ódio”. “E de que o diabo tem inveja? – perguntou-se Francisco – Da nossa natureza humana.” E vocês sabem por qual motivo? Porque o Filho de Deus se fez um de nós. Isso ele não pode tolerar, não consegue tolerar. Políticos que preferem o insulto ao debate salutar e sincero E então destrói. “Essa é a raiz da inveja do diabo, é a raiz de nossos males, das nossas tentações, é a raiz das guerras, da fome, de todas as calamidades no mundo”, explicou o Papa. Destruir e semear ódio, prosseguiu Francisco, “não é uma coisa habitual, mesmo na vida política”, mas “alguns o fazem”. Porque um político tem muitas vezes “a tentação de difamar o outro, de destruir o outro”, quer com mentiras, quer com verdades, e assim não faz um debate político salutar e sincero “para o bem do país”. Prefere o insulto, para “destruir o outro”. “Eu sou capaz, mas este parece mais capaz do que eu?”, pensa, e então “o diminuo, com o insulto”. Gostaria que hoje cada um de nós pensasse nisto: por que hoje no mundo se semeia tanto ódio? Nas famílias, que por vezes não podem reconciliar-se, no bairro, no lugar de trabalho, na política… O semeador do ódio é isso. Por inveja do diabo a morte entrou no mundo, alguns dizem: mas padre, o diabo não existe, é o mal, um mal assim etéreo… Mas a Palavra de Deus é clara. E o diabo tomou Jesus de mira, leiam o Evangelho: que tenhamos fé ou não, é clara. Cristo se fez homem para vencer o mal em nossa carne Peçamos ao Senhor, foi a invocação final do Santo Padre, “que faça crescer em nosso coração a fé em Jesus Cristo, seu Filho”, que assumiu a nossa natureza humana, “para lutar com a nossa carne e vencer na nossa carne” o diabo e o mal. E que essa fé “nos dê a força para não entrar no jogo desse grande invejoso, o grande mentiroso, o semeador de ódio”.
Campanha Construindo um Sonho sorteará 55 prêmios em Dezembro
A Campanha Construindo um Sonho – 2ª Etapa está chegando a sua reta final e estará sorteando só em dezembro 55 prêmios. Fora o sorteio de novembro que contemplará três benfeitores em vales compras. O que é a campanha Construindo um Sonho? A Campanha construindo um Sonho, como traz em seu nome, foi idealizada para construir a Nova Matriz de Sant’Ana, sonho antigo do nosso pároco emérito Padre José Mangueira Rolim e agora sonho de toda uma comunidade. A Campanha está em sua segunda etapa neste ano de 2019. Quais os prêmios os benfeitores estarão concorrendo? Os benfeitores que estiverem aptos com seu cartão benfeitor estarão concorrendo a 01 Carro, 01 Casa, 02 Motos, 01 Usina solar, R$ 15.000,00 em dinheiro. Todo mundo pode participar? Como participar? Todos são convidados a participar desta obra. Para participar basta adquirir o cartão benfeitor, dividindo ele em até 12x sem juros no cartão de crédito. Você ainda pode pagar a vista no escritório ou gerar um boleto de R$ 200,00 e pagar em qualquer correspondente bancário em todo território nacional. Clique aqui e adquira seu cartão benfeitor no boleto ou em 12x no cartão de crédito.
Benfeitores da Campanha Construindo um Sonho ganham vales compras no Mais Rodrigues
Aconteceu neste sábado dia 26, o sorteio do mês de Outubro da segunda etapa da Campanha Construindo um Sonho. Três benfeitores em dia com suas parcelas e aptos a ganharem, levaram para casa três vales-compras do SUPERMERCADO MAIS RODRIGUES (localizado no bairro da Estação), um no valor de R$ 800,00 e dois de R$ 300,00. O sorteio foi para o Prêmio Principal: UM VALE-COMPRAS NO VALOR DE R$ 800,00 do SUPERMERCADO MAIS RODRIGUES. O número posterior e o número anterior ao benfeitor sorteado ganhariam UM VALE-COMPRAS NO VALOR DE R$ 300.00, cada, também no mesmo estabelecimento. Desde que estivessem em dia com a parcela, tivessem pago à vista ou no cartão de crédito. Os ganhadores foram das cidades de Pombal/PB, São Paulo/SP e Sousa/PB, respectivamente. Nas fotos, os responsáveis legais pelos ganhadores puderam receber os prêmios em nosso escritório, localizado em frente ao Espaço Fé e Vida. Para adquirir seu CARTÃO BENFEITOR é simples, basta procurar um de nossos vendedores voluntários ou até mesmo baixar nosso app MATRIZ SANTANA (Disponível para Android e iOS) ou aqui, pelo nosso site.
Papa: ouvir o grito dos pobres, grito de esperança da Igreja
“A «religião do eu» continua, hipócrita com os seus ritos e as suas «orações», porém, muitos são católicos, se confessam católicos, mas se esqueceram de ser cristãos e humanos”, disse Francisco em sua homilia, na missa de encerramento do Sínodo para a Região Pan-amazônica. O Papa Francisco presidiu a missa de encerramento da Assembleia Especial do Sínodo dos Bispos para a Região Pan-amazônica, neste domingo (27/10), na Basílica de São Pedro. O Pontífice iniciou sua homilia, dizendo que neste domingo, “a Palavra de Deus nos ajuda a rezar por meio de três personagens: na parábola de Jesus, rezam o fariseu e o publicano; na primeira Leitura, fala-se da oração do pobre”. A religião do eu é hipócrita Em sua oração, “o fariseu vangloria-se porque cumpre do melhor modo possível preceitos particulares, mas esquece o maior: amar a Deus e ao próximo. Transbordando de confiança própria, da sua capacidade de observar os mandamentos, dos seus méritos e virtudes, o fariseu aparece centrado apenas em si mesmo. O drama desse homem é que vive sem amor. Mas, sem amor, até as melhores coisas de nada seriam, como diz São Paulo. E sem amor, qual é o resultado? No fim das contas, em vez de rezar, elogia-se a si mesmo. De fato, não pede nada ao Senhor, porque não se sente necessitado nem em dívida, mas com crédito. Está no templo de Deus, mas pratica outra religião, a religião do eu”. Muitos grupos ilustres, cristãos católicos, vão por esta estrada”. E além de Deus, o fariseu esquece o próximo, o despreza, ou seja, não lhe dá valor. Considera-se melhor que os outros designados por ele como «o resto, os restantes». “Em outras palavras, são «restos», descartados dos quais manter-se à distância. Quantas vezes vemos acontecer esta dinâmica na vida e na história! Quantas vezes quem está à frente, como o fariseu relativamente ao publicano, levanta muros para aumentar as distâncias, tornando os outros ainda mais descartados. Ou então, considerando-os atrasados e de pouco valor, despreza as suas tradições, cancela suas histórias, ocupa os seus territórios e usurpa os seus bens. Quanta superioridade presumida, que se transforma em opressão e exploração, ainda hoje! Vimos isso no Sínodo quando falamos sobre a exploração da Criação, das pessoas, dos habitantes da Amazônia, do tráfico de pessoas e do comércio de pessoas!” Segundo o Papa, “os erros do passado não foram suficientes para deixarmos de saquear os outros e causar ferimentos aos nossos irmãos e à nossa irmã terra: vimos isso no rosto desfigurado da Amazônia”. “A «religião do eu» continua, hipócrita com os seus ritos e as suas «orações», porém, muitos são católicos, se confessam católicos, mas se esqueceram de ser cristãos e humanos, esquecida do verdadeiro culto a Deus, que passa sempre pelo amor ao próximo. Até mesmo os cristãos que rezam e vão à missa aos domingos são seguidores dessa «religião do eu». Podemos olhar para dentro de nós e ver se alguém, para nós, é inferior, descartável… mesmo só em palavras. Rezemos pedindo a graça de não nos considerarmos superiores, não nos julgarmos íntegros, nem nos tornarmos cínicos e escarnecedores. Peçamos a Jesus que nos cure de criticar e queixar dos outros, de desprezar seja quem for: são coisas que desagradam a Deus. Provavelmente, hoje nos acompanham nesta missa não apenas os indígenas da Amazônia: mas também os pobres das sociedades desenvolvidas, os irmãos e irmãs doentes da Comunità dell’Arche. Estão conosco.” A oração transparente nasce do coração A oração do publicano nos ajuda a compreender o que é agradável a Deus. Ele não começa pelas suas virtudes, “mas pelas suas faltas; não pela riqueza, mas pela sua pobreza: não uma pobreza econômica, os publicanos eram ricos e cobravam também injustamente às custas de seus compatriotas, mas uma pobreza de vida, porque no pecado nunca se vive bem”. Segundo Francisco, “aquele homem reconhece-se pobre diante de Deus, e o Senhor ouve a sua oração, feita apenas de sete palavras, mas de atitudes verdadeiras. De fato, enquanto o fariseu estava à frente, de pé, o publicano mantém-se à distância e «nem sequer ousava levantar os olhos ao céu», porque crê que o Céu está ali e é grande, enquanto ele se sente pequeno. E «batia no peito», porque no peito está o coração”. “A sua oração nasce do coração, é transparente: coloca diante de Deus o coração, não as aparências. Rezar é deixar-se olhar dentro por Deus sem simulações, sem desculpas, nem justificações. Muitas vezes nos fazem rir, os arrependimentos cheios de justificativas. Mais do que arrependimento, parece uma causa própria de canonização. Porque, do diabo, vêm escuridão e falsidade; de Deus, luz e verdade. Foi bom, e lhes agradeço, queridos padres e irmãos sinodais, termos dialogado, nestas semanas, com o coração, com sinceridade e franqueza, colocando fadigas e esperanças diante de Deus e dos irmãos.” A religião de Deus é misericórdia O Papa sublinhou que através do publicano, “descobrimos o ponto de onde recomeçar: do fato de nos considerarmos, todos, necessitados de salvação. É o primeiro passo da religião de Deus, que é misericórdia com quem se reconhece miserável. Considerar-se justo é deixar Deus, o único justo, fora de casa”. Jesus faz um confronto entre as atitudes da pessoa mais piedosa e devota de então, o fariseu, e o pecador público por excelência, o publicano. “E a sentença final inverte as coisas: quem é bom, mas presunçoso, falha; quem é deplorável, mas humilde, acaba exaltado por Deus. Se olharmos para dentro de nós com sinceridade, vemos os dois em nós: o publicano e o fariseu. Somos um pouco publicanos, porque pecadores, e um pouco fariseus, porque presunçosos, capazes de nos sentirmos justos, campeões na arte de nos justificarmos! Isto, com os outros, muitas vezes dá certo; mas, com Deus, não”. Peçamos a Deus “a graça de nos sentirmos necessitados de misericórdia, pobres intimamente. Por isso, faz-nos bem frequentar os pobres, para nos lembrarmos de que somos pobres, para nos recordarmos de que a salvação de Deus só age num clima de pobreza interior”. Os pobres são «os
Missionários de todos os bairros de Sant’Ana celebram a Semana do Dízimo
Aconteceu nos bairros da Paróquia Sant’Ana, entre os dias 20 a 26 de Outubro de 2019, a Semana Paroquial do Dízimo 2019. A abertura da Semana aconteceu no Domingo, onde os missionários da nossa Igreja saíram em missão aos setores paroquias para evangelizar as comunidades. A programação se estendeu durante toda a semana, sendo realizado todos os dias três (03) missas em Ação de Graças aos Dizimistas dos setores assistidos, em todas as celebrações contamos com a presença de diversos Padres para Presidirem as celebrações: Pe. Sérgio, Pe. Wagner, Pe. Rossivan, Pe. Paulo Henrique e nossos párocos Pe. Mangueira e Pe. Paulo Diniz. Toda a programação se encerra hoje (26/10) com a Missa de encerramento as 19hrs no Espaço Fé e Vida da Matriz de Sant’Ana Confira as Fotos: Fotos: ACP – Assembleia dos Coordenadores de Pastorais Matéria: Nethynho Fortunatto Reprodução: PASCOM Sant’Ana